Dizem os bons agonísticos que não há um único bom motivo para acreditar em deus (o porquê da necessidade da pouco condizente maiúscula nunca percebi).
Pois eu digo que há pelo menos uma: nada a perder.
É porque se no "depois" realmente houver o "nada", não haverá cabeça, cérebro, consciência, mente ou alma que possa pensar "ah, ah! Eu tinha razão".
Pelo que se deus mais não for que uma motivação interior, pessoal, já me parece um deus muito útil.